Esta vem para acabar bem a sexta e deixar aquela nuvem com interrogação no final de semana todo:
Imagine que este texto que você está lendo agora não existe. Seu gato, dormindo no sofá ao seu lado, também não. Nem mesmo os olhos com os quais você enxerga e a mão pousada no mouse são reais. Tudo não passa de uma simulação. Esse é o enredo da série de filmes “Matrix”, mas também pode muito bem ser a nossa “realidade”, pelo menos na visão de um professor de filosofia da Universidade de Oxford, na Inglaterra.
É essa a teoria de Nick Bostrom, diretor do Instituto para o Futuro da Humanidade da instituição. Em um artigo chamado “O Argumento da Simulação: Porque a probabilidade de estarmos vivendo em uma Matrix é bem alta”, ele defende a teoria de que nosso cotidiano pode não ser nada mais do que uma ilusão, criada pelos seres humanos do futuro em supercomputadores para simular a vida de seus antepassados... [leia mais]
Imagine que este texto que você está lendo agora não existe. Seu gato, dormindo no sofá ao seu lado, também não. Nem mesmo os olhos com os quais você enxerga e a mão pousada no mouse são reais. Tudo não passa de uma simulação. Esse é o enredo da série de filmes “Matrix”, mas também pode muito bem ser a nossa “realidade”, pelo menos na visão de um professor de filosofia da Universidade de Oxford, na Inglaterra.
É essa a teoria de Nick Bostrom, diretor do Instituto para o Futuro da Humanidade da instituição. Em um artigo chamado “O Argumento da Simulação: Porque a probabilidade de estarmos vivendo em uma Matrix é bem alta”, ele defende a teoria de que nosso cotidiano pode não ser nada mais do que uma ilusão, criada pelos seres humanos do futuro em supercomputadores para simular a vida de seus antepassados... [leia mais]
Para filósofo, sua vida pode muito bem ser uma simulação de realidade virtual
Reviewed by Marcos Garcia
on
outubro 23, 2015
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